Douglas partiu em julho de 2020, deixando um legado de amor, intensidade e presença que permanece vivo em cada lembrança. Foi um esposo exemplar, um pai formidável e um amigo sempre disposto a estender a mão a quem precisasse.
Com seu gênio ímpar, Douglas vivia com o coração aberto — era 8 ou 80. Podia ir do riso ao choro em questão de segundos, mas em cada emoção deixava transparecer a profundidade de sua alma. Amava intensamente e fazia da vida uma expressão sincera de quem era: verdadeiro, espontâneo e apaixonado.
Hoje, mesmo ausente fisicamente, Douglas continua vivo entre nós — no olhar e no sorriso de sua filha, nas memórias que aquecem o coração e em cada gesto cotidiano que remete aos momentos vividos juntos.
Descansa em paz, Douglas. De onde estiver, sabemos que continua cuidando de nós, intercedendo pelos nossos sonhos e celebrando, ao nosso lado, cada conquista que se realiza desde a sua partida.
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