JOSE FRANCISCO SOBRINHO

Em memória

  • 22/11/1951
  • 08/07/2022
“Aqui descansa quem deu ao mundo e aos outros mais do que a si mesmo.” José Francisco Sobrinho em seu registro, “seu Zé” para os conhecidos, “papai” para seus filhos, “vô” para seus netos e “véio” para seus genros. Nascido na cidade de Caetés-PE, onde viveu a maior parte de sua vida, foi lá que conheceu sua esposa Dona Maria, e teve seus filhos. Com uma vida muito humilde no agreste de Pernambuco, veio para São Paulo com seu filho mais velho para trabalhar, e conseguiu se estabilizar quando mudou-se para Cajamar-SP. Logo depois, trouxe todos os seus filhos, e cumpriu seu objetivo, dar uma vida melhor para todos. Em sua cidade natal, será lembrado por trabalhar nos calçamentos. E falando de trabalho, foi assim que José Francisco, ou Zé Venâncio para os íntimos, veio a falecer, em uma manhã de sexta-feira, 08/07/2022 foi de encontro ao nosso criador. Vamos sempre nos lembrar de suas bondades, principalmente aos seus netos, do quanto se sacrificou para ver toda sua família bem. Sempre firme e forte em suas opiniões, e como um bom pernambucano, nunca escondeu sua admiração pelo seu conterrâneo Lula. Seu time do coração, São Paulo, seus artistas preferidos, Alceu Valença e Luiz Gonzaga, e seu hobby favorito, ver sua casa sempre cheia, com seus netos, filhos, genros(as), e além disso, ver todos bens, e UNIDOS, independente da situação. Além de criar seus filhos, sempre acolheu seus netos e sobrinhos, e apesar de, na época ter uma casa menor, sempre cabia mais um. Pois é seu Zé, o senhor foi enviado por Deus e cumpriu seu propósito, criou, educou, tirou sua família da fome, viu seus filhos lhe darem vários netos, desses netos ganhou até bisnetos, porém, não deu tempo de realizar dois de seus últimos desejos, um infelizmente já é tarde, o outro, nós netos, iremos nos comprometer de cumprir e dedicar para o senhor! Por fim, queremos fazer aqui um pedido que foi ensinado por sua geração, simples, mas que sempre fazíamos, que é a sua benção, então, em nome de todos os seus familiares, “bença, vô?”, “bença papai?”, “bença, tio Zé?”.


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